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quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Meu São Paulo.

Caraca.

Adoro quarta-feira. Pode acontecer o que for durante o dia, mas a noite eu peço uma PIZZONA COM COCA-COLA, e assisto meu Tricolor.

Hoje, agora pouco, o São Paulasso acabou de mandar o Boca Juniors ,da Argentina, pro brejo.
Jogo suado, brigado... uma guerra. 1 X 0 com gol de Aloísio. Entrou no 2° tempo e decidiu!

Sábado tem o Brasileirão, mas esse ano, tá muito fácil.

Agora vou nessa, se não amanhã não acordo pro trabalho.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Matéria no Estadão (24/09/2007)

24/09/2007

Seriados que não estão na TV












EDUARDO NICOLAU/AE
SUBINDO - Seriado `Conversas de Elevador´ já tem mais de 20 episódios e mostra como a convivência no elevador pode ser constrangedora

Profissionais e amadores encontram na web a possibilidade de criar séries curtas, e aos poucos ganham audiência


Gustavo Miller


Quando se fala de vídeo online, logo se tem a imagem de algo engraçadinho e tosco, com menos de um minuto de duração. É o garoto que enfiou um garfo no nariz, é a menina que consegue mexer as orelhas sem as mãos. Mas parece que essa fase passou e os filmes criados para a internet chegaram a um novo patamar de produção.

Um exemplo dessa evolução são as séries online, seriados criados para serem vistos na telinha do computador. É algo muito recente, principalmente no Brasil, mas a julgar pelos primeiros exemplos que já pipocam na rede, as expectativas para o futuro são promissoras.

Aqui mesmo em terras tupiniquins já há produções bacanas. Uma delas é o seriado Conversas de Elevador. Escrita e protagonizada pelo ator Felipe Reis, de 25 anos, a série tem como mote o elevador do prédio de Edgar (Felipe). A cada programa, o personagem principal tem de dividir o elevador com um vizinho. E aí rola aquela clássica situação de desconforto: um sorrisinho amarelo, pergunta sobre se vai chover, etc.

A idéia é simples, o roteiro é muito bem pautado e, como cada episódio traz um novo condômino, personagens novos são criados sem parar, o que não tira o pique da história. Estão todos lá: a gostosona que mora na cobertura; o atleta que entra no elevador após jogar uma partida de basquete, empesteando o lugar com aquele cheiro de suor (vulgo CC); o velhinho que é simpático até demais...

"Sou ator formado e, devido à falta de oportunidades de emprego na área, pensei em fazer algo para mim mesmo. Conversando com o meu irmão menor, pensamos em fazer uma `zoeirinha´ com o elevador do prédio. Quando o primeiro episódio ficou pronto é que vimos que ali tinha uma série", diz Felipe.

Nos primeiros episódios, ele chamava os seus amigos atores para gravar. Com o sucesso, os amigos desses atores começaram a querer participar. Hoje são realizados testes com internautas que pedem para atuar. É o tal espírito coletivo que impera no mundo virtual.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Edgar no Estadão

domingo, 26 de agosto de 2007

E o tempo, hein? Será que vai chover??

"Conversas de Elevador" mostra como é duro dividir o elevador com aquele vizinho bizarro
Gustavo Miller - O Estado de S.Paulo

- Elevador é um negócio embaraçoso. Quando você está nele com amigos, tudo bem, rola uma piada, alguém sempre diz: "Ei, que cheiro é esse?". Mas entrar em um elevador com gente estranha dentro é duro, dá vergonha... Pior é usar a velha artimanha do "Vai chover hoje?". Essa situação é justamente o mote da série online Conversas de Elevador. Criado por Felipe Reis, a cada episódio ele se depara com algum morador de seu prédio, como a gostosa da cobertura, o tiozão simpático, o roqueiro do 51 e o vizinho claustrofóbico. Os vídeos são curtinhos e viciantes. Vai lá: www.youtube.com/user/kingsreis.